Que faz a síncope do pensamento, a morte, contínua, do ser que pensa
Um celeiro de dores, supernova do coletivo
Que silenciosamente altera a cadeia genética da existência
Que por osmose faz com que o feito seja desfeito, ciclicamente
Dando ao nada volume, dando ao palpável a maldição do ilusório
Subvertendo a origem, o início
E assim, já que não é possível determinar, com exatidão, se de fato algo há
Voltamos, todos, ao vácuo embrionário das mínimas galáxias
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